domingo, 23 de setembro de 2012

Nerd Gamer: +Dicas de Dragon City para Facebook

Nerd Gamer: +Dicas de Dragon City para Facebook: Mais um post desse game, porque tá dando o que fala esse jogo hein. Dessa vez um guia do Breeding Guide, para produzir seus dragões: Terra...

sábado, 15 de setembro de 2012

Peixe-Boi

Peixe-Boi
Peixe-Boi

Roliço, grande, pesado, com jeito de peixe e se alimentando de capim.

Afinal, que bicho é esse?
É o peixe-boi!
Apesar da cara de poucos amigos, ele é um animal bastante dócil que se alimenta apenas de vegetais (é um herbívoro). Habita os rios, estuários e o mar nas regiões intertropicais.
No Brasil, existem duas espécies: o peixe-boi marinho e o peixe-boi amazônico. Sobretudo por causa da caça indiscriminada, o peixe-boi marinho é hoje o mamífero aquático mais ameaçado de extinção no Brasil.

História e Lenda

Os peixes-bois existem há milhões de anos.
O nome sirênios tem origem mitológica. Por causa da cauda e do seu canto (vocalizações), os antigos navegadores associaram o animal com as sereias.
Daí, surgiu o nome de sua ordem: Sirênia.
Fonte: www.projetopeixe-boi.com.br
Peixe-Boi animal ameaçado
Peixe-Boi
Peixe-Boi
Mesmo com "peixe" no nome, ele é um mamífero. É um bicho grande, de corpo arredondado e liso, parecido com uma foca, que vive na água. Por isso a confusão entre peixe (porque vive na água) e boi (porque é um mamífero).
Em vez de patas ou garras, como a maioria dos mamíferos, o peixe-boi possui nadadeiras, como um peixe. Mas só na parte da frente do corpo, pois não possui membros posteriores. Seu rabo também é achatado e largo como de um peixe. A fêmea do peixe-boi é conhecida como peixe-mulher.
Para confundir ainda mais as coisas, o peixe-boi tem dentes: são apenas dentes molares, normalmente seis em cima e seis embaixo. O peixe-boi vive tanto em águas salgadas quanto em águas doces. A espécie Trichechus manatus vive perto dos Estados Unidos, do México e dos mares do Caribe. O Trichechus senegalensis aparece no litoral da África.
Existem duas espécies de peixe-boi no Brasil. Um é o peixe-boi de água doce que vive nos rios da Amazônia (o Trichechus inunguis). Ele come plantinhas e gramíneas e pode chegar a 4 metros de comprimento e pesar até 600 kg (tão pesado quanto um carro!).
Se o peixe-boi de água doce já corre perigo nos rios da Amazônia, seu irmão que vive no mar (Trichechusmanatus) é o mamífero marinho mais ameaçado de extinção no Brasil. Existem apenas 400 deles entre Alagoas e Maranhão.
No século 19, o peixe-boi marinho existia aos milhares, desde o Espírito Santo até o Amapá, mas a caça indiscriminada para aproveitar o óleo, a carne e o couro resistente acabou com seu sossego. Manso e dócil, ele é uma presa fácil. Como a fêmea do peixe-boi tem apenas um filhote a cada três anos, fica cada vez mais difícil para essa espécie tão interessante sobreviver ao homem.
Fonte: www.canalkids.com.br
Animal ameaçado 
Peixe-Boi
Peixe-Boi
O Peixe-boi, manatim, manatí ou manati, também chamado de guaraguá e, no caso da espécie marinha, vaca-marinha, é um mamífero aquático da família dos Triquequídeos, podendo pesar algo em torno de 750 kg quando adulto e medir 4,5 m de comprimento. São animais ameaçados de extinção e se encontram protegidos por lei no Brasil.
Existem três espécies de peixe-boi. Uma vive no Atlântico, outra chamada localmentde de peixe-mulher (Trichechus senegalensis), habita as águas doces e costeiras do oeste da África (Trichechus senegalensis), e a terceira, Trichechus manatus, tem ampla distribuição nas Américas, indo desde o México e os Estados Unidos, vivendo nas ilhas da América Central e, na América do Sul, na Colômbia, Venezuela, as Guianas e o Brasil. A espécie Trichechus inunguis, o peixe-boi da Amazônia, é fluvial e vive nas bacias dos rios Amazonas e Orinoco.

domingo, 15 de julho de 2012

cavalo pampa


Cavalo Pampa
Os cavalos malhados, conhecidos como pampas, durante muitos anos foram injustamente discriminados por uma minoria de criadores elitistas. Ao mesmo tempo, eram admirados por uma massa incalculável de aficionados, conquistando fama mundial ao desempenharem papel de "bandidos" nos filmes americanos de "western" e de guerra entre exércitos e índios. Montados pelos índios, geralmente a pêlo, estes cavalos malhados, autênticos "mustangs" das pradarias americanas, ainda hoje encantam olhares de milhões de telespectadores em todo o mundo, seja pela beleza de sua pelagem e conformação, pela coragem, a velocidade, a agilidade.
Não se pode considerar uma raça, mas sim um agrupamento de equinos portadores de uma pelagem em comum. Uma exceção é o "Paint Horse", o Pampa americano, cuja origem genética, conformação e aptidões funcionais são idênticas àquelas da raça Quarto de Milha. Ainda nos Estados Unidos existem os malhados conhecidos como pelo nome de "Pinto" (palavra de origem espanhola). A diferença principal entre ambos é que o "Pinto" não apresenta o tipo morfológico para o trabalho, que caracteriza a conformação do cavalo Quarto de Milha. A origem do cavalo malhado americano, data de 15l9, quando o explorador espanhol Hermando Côrtes trouxe para o continente americano uma tropa composta de 16 cavalos de guerra, entre os quais havia um branco com malhas escuras no ventre. Do cruzamento deste garanhão malhado com os nativos "mustangs" americanos originaram-se os cavalos "Pinto" e "Paint".
Povoado por manadas de cavalos selvagens, o oeste americano foi desbravado nas patas de cavalos tobianos ( nome internacional da pelagem pampa ), com suas pelagens alegres, tornando-se as montarias de preferência dos índios e, particularmente, dos índios "Comanches", famosos pelas suas exímias habilidades como cavaleiros do oeste americano, mais velozes do que as cavalarias, diligências e trens. Os índios Comanches idolatravam os cavalos malhados, acreditando serem os favoritos dos Deuses.
No Brasil, não há registro de uma data precisa da primeira introdução de animais de pelagem tobiana, mas acredita-se que a pelagem foi introduzida através de alguns poucos cavalos de origem bérbere, trazidos pelos colonizadores portugueses e, principalmente, pelos cavalos holandeses, quando da invasão de Pernambuco. Com estas raças, também foi introduzido no Brasil um tipo de andamento naturalmente marchado, razão pela qual o Pampa brasileiro apresenta, além de suas belíssimas variedades de pelagens, outro relevante fator diferencial de mercado: a marcha. Esta característica funcional qualifica o cavalo Pampa nacional como um eqüino ideal para o lazer - passeios, turismo eqüestre, cavalgadas, enduros de regularidade. No mercado internacional, um Pampa marchador é uma "jóia" de inestimável valor, e raridade!
A origem do nome pampa é a seguinte: Em meados do século XIX o brigadeiro Rafael Tobias Aguiar, vencido na revolta da província de Sorocaba, interior de São Paulo, fugiu com seu exército para o Rio Grande do Sul, onde aderiu à batalha dos Farrapos. A maioria dos soldados montavam cavalos pampas, inicialmente conhecidos no sul como tobianos. Quando do retorno à São Paulo, estes cavalos passaram a ser gradualmente conhecidos no resto do país como os cavalos dos "Pampas" (codinome do Estado do Rio Grande do Sul). Mas o fato é que o nome pampa designa uma região do sul e o nome mais apropriado da pelagem, em portugues, seria malhado, até porque já é uma denominação utilizada em várias regiões do país, além de ser sinônimo de spotted - nome que deu origem a SSHEA - Spotted Saddle Horse Exibitores Association , a associação americana dos expositores do cavalo malhado de sela.
No Brasil existem duas associações de cavalos pampas, a ABCCPAMPA _ Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Pampa e a ACMM = Associação do Cavalo malhado Marchador. A primeira foi fundada em setembro de 1993 e registra pampas de praticamente todas as origem, com andamentos marchados e trotados. A ACMM foi fundada em janeiro de 2003 e registra somente pampas marchadores, de origem nas raças Mangalarga Marchador, Campolina e os tradicionais mangolinas, que na segunda metade do século IXX e inicio do século XX foram a base de formação de ambas as raças: Mangalarga Marchador e Campolina.

sábado, 14 de julho de 2012

papagaio-de-peito-roxo


Papagaio de Peito Roxo

Características

Classificação: Ordem Psittaciformes, Família Psittacidae.
Nome em inglês: Vinaceous amazon.
Tamanho: 30 cm
Vive nas matas secas interioranas, pinherais, orlas de capões de matas entre campos. Ocorre em florestas subtropicais.
Voz: "téo-téo", "Krão-Krão".

Papagaio de Peito Roxo
Papagaio de Peito Roxo
Ordem: Psittaciformes
Família: Psittacidae
Nome científico: Amazona vinacea
Nome vulgar: Papagaio-de-peito-roxo
Categoria: Vulnerável

Características

Padrão escamoso arroxeado-vináceo no peito, uma gola de penas alongadas que arrepia freqüentemente. Sobre a garganta, lados e pescoço, papo e o peito arroxeado invade a pena quase toda, ficando a orla somente de cor diversa - o negro, formando um escamoso indistinto que vai até o baixo ventre. As penas da nuca e alto pescoço são grandes e chegam a formar uma gola. Sobre a garganta Loro, fronte, mento, espelho, encontro e base das diretrizes externas vermelhas. Movimentos lentos e servem para melhor se ocultar nas matas. Formam casais fiéis.
Alimenta-se de frutas, sementes e insetos na natureza, em cativeiro de sementes, coco seco, laranja, banana e mamão.
Longevidade: 30 anos. Maturidade: 02 anos. Reprodução: de agosto a dezembro, postura de 02 a 04 ovos. Nº de filhotes: 02.
Incubação: 30 dias.
Comprimento: 35 a 37 cm.
Ocorrência Geográfica: Do sudeste brasileiro ao sul, Bahia ao Rio Grande do Sul.

Habitat

Matas secas, pinheirais e orlas de capões de mata entre campos. Vive em florestas e pinheiros associados a ambientes campestres. Necessitam da disponibilidade de buracos de árvores (oco de tronco) e fendas formadas pela decomposição dos troncos.
Categoria/Critério: Ameaçada, vulnerável. Captura e comércio ilegal; Destruição de habitat; Populações pequenas e isoladas.
Cientista que descreveu: Kuhl, 1820

Observações adicionais

O táxon não se enquadra nas categorias criticamente em perigo ou em perigo mas corre um alto risco de extinção na natureza a médio prazo em função do declínio populacional e da área de ocupação extremamente fragmentada. Tamanho populacional reduzido com probabilidade de extinção na natureza em pelo menos 10 por cento em 100 anos.
Papagaio de Peito Roxo
Papagaio de Peito Roxo
Nome Popular: PAPAGAIO-DE-PEITO-ROXO
Outros Nomes: (Papagaio-cabaclo, papagaio-curraleiro, téu-téu)
Nome Científico: Amazona vinacea (Kuhl, 1820)
Nome em Inglês: Vinaceous amazon
Ordem: Psitaciformes
Família: Psittacidae
Voz: "téo-téo", "Krão-krão"
Tamanho: 30 cm
Vive nas matas secas interioranas, pinheirais, orlas de capões de matas entre campos. Ocorre em florestas subtropicais.

Papagaio de Peito Roxo
Papagaio de Peito Roxo
Nome vulgar: Papagaio-de-peito-roxo
Classe: Aves
Ordem: Psittaciformes
Família: Psittacidae
Nome científico: Amazona vinacea
Nome inglês: Vinaceous breasted parrot
Distribuição: Sudeste do Brasil, sul do Rio Grande do Sul, oeste do Paraguai e nordeste Argentino
Habitat: Matas secas, pinheirais e orlas de capões
Hábitos: Os movimentos são lentos e servem para
Longevidade: 30 anos
Maturidade: 2 anos
Época reprodutiva: Agosto a Dezembro
Período de incubação: 30 dias
Nº de filhotes: 02
Alimentação na natureza: Frutas e sementes
Alimentação em cativeiro: Sementes, coco seco, laranja, banana e mamão.
Causas da extinção: Caça
Vive em florestas e pinheiros associados a ambientes campestres. Necessitam da disponibilidade de buracos de árvore (ocos de tronco) e fendas formadas pela decomposição dos troncos.

Papagaio de Peito Roxo
O papagaio-de-peito-roxo (Amazona vinacea) é uma espécie de papagaio sul-americana, actualmente em risco crítico de extinção.
O papagaio-de-peito-roxo habita as matas secas e pinheirais do sudeste do Brasil, oeste do Paraguai e nordeste da Argentina. A sua alimentação faz-se à base de frutas locais e sementes.
A época de reprodução ocorre de Agosto a Dezembro. O casal constrói um ninho num tronco oco onde a fémea põe dois ovos incubados ao longo de cerca de 30 dias.
A espécie encontra-se em perigo crítico devido a caça e degradação de habitat.

jaçanã



Jacana jaçana

Jaçanã

Características

Ave aquática esbelta de corpo muito leve, pernas muito altas, dedos excessivamente longos e delicados, unhas afiladas como agulhas. De plumagem marrom com pescoço e cabeça pretos. As rêmiges da mão verde-claro. O bico é amarelo expandindo-se na fronte em uma forma de escudo vermelho, dedos e unhas bem compridos, possuindo esporão amarelo nas asas que serve como arma contra inimigos. Mede em torno de 23 cm de comprimento.
Para não afundar desenvolveu dedos enormes, que distribuem seu peso sobre as folhas. Seus dedos são longos, com unhas de até 4 cm de comprimento, permitem que virtualmente caminhe na superfície da água, sustentada apenas por folhas capins flutuantes, que afundariam com peso mais concentrado de outras aves. Sexos de cores bem semelhantes, porém fêmea de porte bem maior (159 g contra 69 g do macho).

Habitat

Lagoas, banhados, brejos lodosos e pântanos

Ocorrência

Toda América Tropical

Hábitos

Se locomove sobre a vegetação aquática flutuante. Permanece freqüentemente de asas levantadas, comportamento típico já no filhote. Funciona como sentinela dos lugares onde habita, alertando para qualquer alteração na sua área. É visto aos pares e, quando assustado, normalmente corre sobre as plantas aquáticas, onde facilmente se esconde. Voa pouco. Se for obrigada a voar, levanta as asas e pesada e ruidosamente voa para outra área. Fora da época de reprodução são migratórios, associando-se em bandos.

Alimentação

Insetos, moluscos, pequenos peixes e sementes

Reprodução

Choca 04 ovos cor de barro com numerosas linhas pretas que se entrelaçam. Não constrói ninho, nem mesmo uma simples cama. A postura é feita a céu aberto sobre plantas aquáticas, quase em contato com a água. Existe forte defesa territorial. Vivem aos casais, sobretudo em lagos pequenos, mas ocorre também poliandria, quando o espaço é amplo. Apenas o macho choca e zela pelos filhotes.
Para protegerem o ninho, fingem estar com uma perna quebrada debatendo-se como se não pudessem voar (despistamento). Os filhotes são nidífugos, logo após a eclosão saem por sobre plantas aquáticas. Já nesta idade são extremamente pernilongos e sabem mergulhar.

Ameaças

Caça, poluição e destruição do habitat

Jaçanã

Nome científico

Jacana jacana

Quanto mede

23 cm

Onde vive

Vive nos banhados e em pequenos brejos.Ocorre na maior parte da América tropical e em todo o Brasil.
Filhotes: 4 ovos
Caminha a passos largos sobre os aguapés, salvínias e outras plantas flutuantes à procura de alimento. Funciona como sentinela dos lugares onde habita, alertando para qualquer alteração na sua área. Vive aos casais e nidifica sobre folhas de ninféias, põe quatro ovos.
Apenas o macho choca e zela pelos filhotes. Para proteger o ninho, finge estar com uma perna quebrada, debatendo-se como se não pudessem voar, despistando do perigo.
Jaçanã

Cafezinho (Jacana jacana)

Família Jacanidae

Caracterização

Mede 23 cm. Negra de manto castanho ferrugíneo vivo, exceto uma grande área amarela esverdeada clara, visível na asa aberta, bico amarelo e lobos membranosos frontais e laterais vermelhos. Seus dedos são longos, com unhas de até 4 cm de comprimento, permitem que virtualmente caminhe na superfície da água, sustentada apenas por folhas capins flutuantes, que afundariam com peso mais concentrado de outras aves. Encontro com um esporão afiado, de cor amarelada, servindo como arma contra inimigos.
Sexos de cores bem semelhantes, porém fêmea de porte bem maior (159 g. contra 69 g. do macho). Quando imaturo lembra o frango-d'água-azul ou mesmo um maçarico, sendo mais facilmente reconhecível pelas asas, iguais às do adulto.
Ave aquática esbelta de corpo muito leve, pernas muito altas, dedos excessivamente longos e delicados; unhas afiladas como agulhas.

Habitat

Vive nos banhados, também em pequenos brejos. Fora da época de reprodução são migratórios, associando-se em bandos.

Distribuição

Ocorre na maior parte da América tropical cisandina; em todo o Brasil.

Hábitos

Caminha a passos largos sobre os aguapés, salvínias e outras plantas flutuantes à procura de alimento. Permanece freqüentemente de asas levantadas, comportamento típico já no filhote. Funciona como sentinela dos lugares onde habita, alertando para qualquer alteração na sua área.

Alimentação

Insetos, moluscos, peixinhos (quando um pula e cai sobre uma folha) e sementes.

Reprodução

Existe forte defesa territorial. Vivem aos casais, sobretudo em lagos pequenos, mas ocorre também poliandria, quando o espaço é amplo. Nidifica sobre folhas de ninféias, põe quatro ovos castanho-amarelados, densamente manchados. Apenas o macho choca e zela pelos filhotes. Para protegerem o ninho, fingem estar com uma perna quebrada debatendo-se como se não pudessem voar (despistamento).
Os filhotes são nidífugos, logo após a eclosão saem por sobre plantas aquáticas; já nesta idade são extremamente pernilongos e sabem mergulhar.




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Jaçanã

Nome científico

Jacana jacana

Família

Jacanidae

Hábitat

Banhados, lagos com vegetação aquática, brejos.

Alimentação

Insetos, moluscos, peixinhos e sementes.

Reprodução

A fêmea realiza duas posturas sucessivas, incubadas por dois machos, por cerca de 21 a 28 dias. O macho expulsa a fêmea dos arredores do ninho, os filhotes são nidífugos.

Características gerais

Com cerca de 23 cm é negra de manto castanho, tem bico amarelo e lobos membranosos frontais e laterais vermelhos, tem rêmiges verde-amareladas e um esporão afiado, de cor amarelada, servindo como arma, à semelhança do quero-quero. Machos e fêmeas tem cores bem semelhantes; porém a fêmea tem porte bem maior.
Os mais jovens lembram o frango-d'água azul ou mesmo um maçarico, sendo mais facilmente reconhecíveis pelas asas, iguais às do adulto. Voz forte e estridente, levanta as asas ao emiti-la (alarme).



coruja-buraqueira


Coruja-Buraqueira
Ordem: Strigiformes
Família: Strigidae
Gênero: Speotyto
Espécie: cunicularia
Nome em inglês: Burrowing Owl
Ovos: de 7 a 9
Incubação: 28 a 30 dias
Habitat: Vivem nos campos e cerrados de todo o Brasil.
Tamanho: 21.6 a 27.9cm
Peso: 170.1 g
Envergadura: 50.8 a 61.0 cm
Hábitos Alimentares: Alimenta-se de pequenos roedores, répteis, anfíbios, pequenos insetos, pequenos pássaros como pardais, escorpiões, etc...
Sinônimo recente: Athene cunicularia
Coruja-Buraqueira
coruja-buraqueira possui este nome pois vive em buracos cavados no solo. Embora seja capaz de cavar sua própria cova, vivem nos buracos abandonados de tatus, cachorro de pradaria e tocas de outros animais.
De porte pequeno, a Coruja-buraqueira possui uma cabeça redonda, tem sobrancelhas brancas, olhos amarelos, e pernas longas. Ao contrário a maioria das corujas o macho é ligeiramente maior que a fêmea e as fêmeas são normalmente mais escuras que os machos.
É uma ave tímida, por isso, vive em lugares sossegados.
Coruja-Buraqueira
Durante o dia ela cochila em seu ninho ou toma sol nos galhos de árvores. Possui uma visão 100 vezes mais penetrante que a visão humana e uma ótima audição. Tem vôo suave e silencioso. Para enxergar alguma coisa ao seu lado ela tem que virar a cabeça, pois seus grandes olhos estão dispostos lado a lado, num mesmo plano. Por alimentar-se de insetos, é muito útil ao homem, beneficiando-o na agricultura. Come pequenos roedores (ratos), insetos e cobras. A coruja buraqueira anda sem destino enquanto caça, e depois de pegar sua presa vai para um puleiro, como uma cerca ou pousa nopróprio solo. São aves principalmente crepusculares (ativo ao entardecer e amanhecer), mas caçará, se preciso, ao longo de 24 horas. A reprodução da coruja-buraqueira começa entre março ou abril. Ela faz seu ninho em buracos no solo, aproveitando antigas tocas de tatu ou de outros animais.
O casal se revezando, alarga o buraco, cava uma galeria horizontal usando os pés e o bico e por fim forra a cavidade do ninho com capim seco. As covas possuem, em torno de 1,5 a 3 m de profundidade e 30 a 90 cm de largura. Ao redor acumula estrume e se alimenta dos insetos atraídos pelo cheiro. Botam, em média de 6 a 11 ovos; o número mais comum é de 7 a 9 ovos. A Incubação dura de 28 a 30 dias e é executada somente pela fêmea. Enquanto a fêmea bota os ovos, o macho providencia a alimentação e a proteção para os futuros filhotes. Os cuidados da cria, enquanto ainda estão no ninho são tarefa do macho. Quando os filhotes estão com 14 dias podem ser vistos empoleirando a entrada da cova, esperando pelos adultos e pela comida. Os filhotes saem do ninho com aproximadamente 44 dias e começam a caçar insetos quando estão com 49 a 56 dias.

Coruja-Buraqueira
Coruja-Buraqueira
Nome Popular: Coruja-buraqueira
Nome Científico: Speotyto cunicularia
Ordem: Strigiformes
Família: Strigidae
Gênero: Speotyto
Espécie: Cunicularia
Postura: 7 a 9 ovos
Incubação: 28 a 30 dias
Habitat: Restingas e cerrados.
Hábitos Alimentares: Pequenos roedores, répteis e insetos. 
Tamanho: 25 cm
Peso: 150 g
Envergadura media da asa: 55 cm
Coruja-Buraqueira
coruja buraqueira tem hábitos diurnos. Alimenta-se de sernambis e maria-farinha encontradas na parte alta da praia e pequenos répteis dentre a vegetação rasteira de restinga. Constrói seu ninho sob a areia, através de um túnel com mais de um metro de profundidade.
A planície marinha, onde se situa a restinga, é o espaço surgido com o recuo do mar. Assim, o movimento das ondas foi deixando nas areias uma espécie de óleo ou substância glutinosa, como se fosse uma ligeira "argamassa" estabilizando as partículas de areia, criando uma forma de aderência ao mesmo tempo em que mantém a permeabilidade natural da praia.
Esse "óleo" produzido pelo mar, é o resultado da decomposição dos restos animais e vegetais marinhos, que no período presente são despejados na orla compondo os nutrientes da cadeia alimentar da exuberante micro-fauna da praia.
Integrada nessa escala evolutiva do meio ambiente costeiro, a coruja buraqueira constrói seu ninho sob a areia da restinga, chegando a cavar em torno de um metro e meio de profundidade. A sua sobrevivência, bem como a dos seus filhotes, dependem da plena estabilidade do túnel que leva ao ninho que não pode desbarrancar... É necessário então que as paredes do túnel de areia estejam bem firme pela agregação dessa antiga substância deixada pelo mar, até o dia final da chocagem dos ovos e saída das corujinhas.
Coruja-Buraqueira
O ninho é construído sob o cordão arenoso, entre as ipomeas e gurirís, área onde também a coruja caça, enquanto vigia sua loca.
Sua principal fonte de alimento nessa área e a lagartixa-de-areia (Liolaemus lutzae), espécie na lista oficial de extinção que habita a parte alta da praia junto aos ninhos.
O maior inimigo da coruja buraqueira é o homem, visto que, por ser uma ave de rapina, essa espécie quase não tem predadores naturais. Entretanto, o danoso trânsito de carros bugres sobre a vegetação da praia é o principal fator da destruição da coruja buraqueira, juntamente com outras espécies da fauna da praia que compõem a cadeia alimentar. Pois ao passarem sobre a "boca" dos ninhos, esses veículos soterram o túnel matando mãe e filhotes asfixiados debaixo da camada de areia em que se encontram.
A passagem de veículos pela areia da praia é ilegal. Compromete não só a segurança dos banhistas como depredam o meio ambiente, contrariando ainda as leis de trânsito. Principalmente por se tratar de área protegida pelo poder público, como a praia de Massambaba, área relativa a Reserva Ecológica de Jacarepiá, localizada em Saquarema - Região dos Lagos Fluminense.

OUTROS DETALHES

Ao contrário a maioria das corujas o macho é ligeiramente maior que a fêmea e as fêmeas são normalmente mais escuras que os machos. A buraqueira é uma ave tímida, por isso vive em lugares sossegados, embora em Saquarema seja muito comum encontrá-las em plena praia de banhistas.
Durante o dia ela cochila em seu ninho ou toma sol nos galhos de árvores. Possui uma visão 100 vezes mais penetrante que a visão humana e uma ótima audição. Para enxergar alguma coisa ao seu lado ela tem que virar a cabeça, pois seus grandes olhos estão dispostos lado a lado e num mesmo plano. São aves principalmente crepusculares, sendo encontradas ao amanhecer ou entardecer pousadas ao longo das praias da região dos lagos.
A reprodução da coruja-buraqueira começa entre março ou abril. O casal se reveza cavando o buraco, usando os pés e o bico e por fim forra a cavidade do ninho com capim seco. Botam em média 7 a 9 ovos cuja incubação dura de 28 a 30 dias. Enquanto a fêmea fica chocando, o macho providencia a alimentação e a proteção para os futuros filhotes, vigiando permanentemente o ninho. Quando os filhotes estão com 14 dias podem ser vistos empoleirando a entrada da cova, esperando os pais que trarão a comida. Os filhotes saem do ninho com aproximadamente 45 dias quando começam a caçar insetos que são atraído ao redor do ninho pelo odor do estrume acumulado.

focas

FocasVivem nas águas costeiras do Atlântico Norte e do Pacífico Norte. Aparecem tipicamente em bancos de areia, embora também possam ser encontradas em costas rochosas.

A pelagem é cinzenta e mesclada de vários tons, do cinzento-claro ao negro.
Os machos medem 1,3 a 1,95 metros de comprimento e pesam cerca de 100 kg. As fêmeas são ligeiramente mais pequenas e leves. As focas-comuns (tal como as restantes focas e mamíferos marinhos, em geral) possuem uma espessa camada de gordura sob a pele, que as protege do frio. A cabeça é grande relativamente ao corpo e apresenta narinas em V.
FocasAo contrário dos leões-marinhos, as focas não têm orelhas, sendo esta uma das características que mais facilmente distingue estes dois grupos de animais. Estão muito bem adaptadas à locomoção na água e deslocam-se com dificuldade em terra, arrastando o corpo no solo com o auxílio das barbatanas anteriores.FocasFocasFocas A matança das focas bebês recomeça e aumenta rapidamente. 
(O que aliás nunca terminou.)
A matança das focas bebês recomeça e aumenta rapidamente. (O que aliás nunca terminou.)
Apenas o uso se reduziu, pois por um período de tempo se tornou politicamente incorreto o uso de filhotes (e muitos filhotes, para confeccionar um casaco de pele). Mas, as grandes griffes estimulam novamente o seu uso. Propagandas de casacos de pele recomeçam (o caso da modelo brasileira Gisele).
Devemos, muitas vezes nos envergonhar de nos considerar seres humanos ( Homo sapiens). Não existe sapiência nenhuma nesse